Nutricionista

1761 palavras 8 páginas
1. INTRODUÇÃO
As primeiras experiências de transplante, na antiguidade, visavam principalmente a reparar mutilações. No século VI a.C., cirurgiões hindus já faziam enxertos de tecidos. Em Alexandria, lesões do rosto e de outras partes do corpo eram atendidas com retalhos de pele. As primeiras experiências nesse domínio datam de 1905, quando, dois franceses, transplantaram o coração de um cão, que pulsou no corpo de outro durante cerca de uma hora. No homem, a primeira experiência foi feita pelo americano James Daniel Hardy. Em 1964, Hardy enxertou o coração de um chimpanzé num homem de 68 anos, que sobreviveu poucos minutos. Em dezembro de 1967, o sul-africano Christiaan Barnard conseguiu o primeiro êxito nesse tipo de operação, ao transplantar um coração de um humano para um paciente de 54 anos, em fase final de arteriosclerose coronária; o doente sobreviveu 18 dias, e morreu de pneumonia. A partir de então, inúmeros transplantes passaram a ser feitos, conseguindo-se sempre aumento de sobrevida.
Os transplantes reflectem questões éticas relativas à experimentação no corpo humano, às decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo questionam os limites do conceito da dignidade humana. A ética considera valores, tradições, conceitos e práticas do indivíduo ou com a sociedade, quando aplicada ao âmbito médico. A ação contrária ao que o outro tem como referencial de certo ou errado, aceitável ou não passa a ser antiética, apesar de que a mesma ação pode não representar, para outra pessoa ou grupo de pessoas, atitude ou comportamento antiético.
O momento da ação é importante, os valores que determinam a aceitação ou não de um comportamento ou atitude são mutáveis, dinâmicos e atuais. Vários procedimentos aceitos hoje não seriam no passado. Valores religiosos, sociais e íntimos dependem muito do local da residência, da cultura, da vivência, da inteligência e da idade do indivíduo.
As condutas e procedimentos para se desenvolver um trabalho de

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