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Os veículos de comunicação de massa difundiam informações para toda audiência norte-americana. À medida que foram surgindo, enfrentaram circunstancias sociais, econômicas e politicas que modelaram seus padrões de adoção pela sociedade. O jornal surgiu aos poucos atingindo maior utilização por volta da Primeira Guerra Mundial, já os filmes tradicionais espalharam-se mais rapidamente em torno de aproximadamente 40 anos. O rádio foi o meio que mais rapidamente obteve crescimento e a TV, comparada ao rádio, cresceu em tempo bem mais reduzido. Em tempo, a TV mudou a forma tradicional de se assistir filmes e o rádio, teve que conquistar novos espaços com o surgimento da televisão.
Nos dias de hoje, os meios de comunicação de massa são parte central do nosso desenvolvimento cultural e institucional tornando-se parte significativa em nossa política e em nossas instituições familiares. O conhecido estilo norte-americano de vida, que existe hoje em dia, não seria possível sem a influência da comunicação de massa, a comunicação nada mais é do que a constante evolução desses meios – desde a forma básica de comunicação até a rápida evolução que temos nos dias de hoje, sem grandes alterações, em grande parte, aperfeiçoamento.
O sistema de mídia traz certas consequências para a sociedade que são encaradas com grande importância. Estudos sobre a influência da comunicação de massa há muito tempo vem sendo enquadrado no meio da psicologia para entender as influências do conteúdo das comunicações de massa sobre os processos “mentais” individuais do público. Os meios de comunicação de massa influenciam de tal forma a modificar fatores importantes da personalidade do individuo, como por exemplo, “opiniões, necessidades, atitudes e crenças” acarretando a partir disso, alterações no comportamento dos membros da audiência.
Não é difícil encontrar opiniões que digam que a mídia interfere no estimulo do crime, piora da capacidade intelectual e da perca dos padrões morais, mas há quem