Neocolonialismo

Neocolonialismo Em meados do século XIX as principais nações européias em busca de matéria prima e mercados consumidores para seus produtos industrializados repartiram a África e o Sul da Ásia colonizando a força, povos e nações, subtendendo-se ao seu domínio e a sua cultura, impedindo a liberdade e a independência de seres humanos em favor do seu capitalismo medíocre e monopolista. A forma utilizada para justificar esses atos errôneos foram algumas teorias eurocêntricas, tais como “O Darwinismo social”, de Ebert Spencer, que pregava que a Europa era o ponto máximo atingido por uma sociedade, e todo este conhecimento e forma de ser, deveria ser repassada para os povos inferiores e não desenvolvidos e que também essa era uma responsabilidade do homem branco, o famoso “fardo a ser carregado”. Esta forma de colonização do século XVI. “Essa nova modalidade de exploração pretendia fazer das áreas dominadas, grandes mercados de consumo de seus bens industrializados e, ao mesmo tempo, polos de fornecimento de matéria prima. Além disso, o grande crescimento da população européia fez da dominação Afro-asiática uma alternativa frente ao excedente populacional da Europa que, no século XIX, abrigava mais de 400 milhões de pessoas” (sua pesquisa.com 2012). Vale ressaltar que o final do século XIX foi marcado por fortes tensões políticas, devido ao acirramento das disputas por colônias, como por exemplo, a guerra Franco-prussiana, pelas colônias Alsácia e Lorena, em que a Alemanha unificada tomou da França, gerando um clima de desconfiança. Conflitos desse calibre são alguns dos percussores das duas grandes guerras que influenciam no mundo até hoje. Os principais colonizadores foram Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, na América temos os EUA e na Ásia o Japão que invadiu Manchúria (região chinesa em conflito com a Rússia n o ano de 1904). Além disso, disputou áreas no oceano Pacífico, principalmente com os EUA, levando à situações conflituosas