Moderno mosaico familiar

Introdução A crise da união europeia foi causada principalmente por endividamento público elevado, principalmente dos PIIGS (Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda). Uma das questões a serem discutidas é em relação à possível saída destes países do bloco, em especial a Grécia. Até hoje, esses países continuam fazendo parte da UE. Quando a crise financeira eclodiu em 2008, a cartilha global para os formuladores de políticas econômicas era mais clara: resgatar os sistemas financeiros, afrouxar a política monetária e lançar programas governamentais de estímulo. Hoje, suas opções são muito mais limitadas, já que precisam cortar os orçamentos e reformar suas economias subjacentes, apesar do profundo descontentamento do público com essa desaceleração mais recente, mesmo depois de quatro anos de esforços para combater a crise.

Em relatório publicado em agosto de 2012 a OIT, Organização Internacional do Trabalho expressou preocupação com o efeito das políticas de austeridade implantadas nos países europeus. De acordo com a entidade, cortar salários para aumentar a competitividade e combater o desemprego, como foi feito na Grécia, pode ter efeito oposto ao desejado. Redução dos salários diminui o consumo doméstico mais do que aumenta exportações e investimentos.

Possíveis soluções
Nós da Coreia do sul não concordamos com o corte nos investimentos sociais como da educação, saúde, transporte e segurança. Como já vimos anteriormente, o povo europeu mostra não aceitar tais cortes e estão se manifestando um tanto quanto agressivamente. Com esse corte, os países poderiam até mesmo passarem de desenvolvidos para subdesenvolvidos principalmente pela falta de profissionais qualificados. Nós da Coréia do sul defendemos a saída da Grécia da União europeia. Já que esta, não consegue pagar suas dividas. mas caso a ela realmente saia da União Europeia, o importante é que os países mais desenvolvidos como Alemanha e França, tomem medidas que evitem a saída de