Mapa mental

Pesquisando sobre o assunto riscos, encontrei um trabalho muito interessante sobre o tema gerenciamento de riscos produzido pela Fundação Biblioteca Nacional – FBN este ano. A FBN é o órgão da administração federal, vinculado ao Ministério da Cultura responsável pelas políticas públicas para o livro, leitura e literatura e bibliotecas, guardiã da produção intelectual do país e responsável pela difusão e preservação da memória bibliográfica nacional.
É responsável pelo acervo de mais de nove milhões de peças que compõem uma das maiores bibliotecas do mundo.

Assim sendo, um de seus maiores desafios é zelar pela manutenção desse precioso patrimônio bibliográfico brasileiro, principalmente no que diz respeito ao seu depósito físico, composto pelas obras mais raras e importantes que precisam ser preservados para a memória do país.

Interessante verificar a forma como a gestão desse repositório da memória bibliográfica nacional elaborou um projeto de manutenção de seus acervos pela ótica do gerenciamento dos riscos.

Conforme observa o presidente da instituição, o “Plano de gerenciamento de riscos – salvaguarda & emergência”, é um trabalho inovador e com grande nível de abrangência, que introduz o caráter de sustentabilidade, ou seja, a utilização de recursos próprios e permanentes que propiciam ações de uso cuidadoso e preventivo do acervo.

De fato, o caráter inovador e de sustentabilidade pode ser observado na forma como as estratégias são colocadas. De maneira geral, são bastante táticas, objetivas e condizentes com sua realidade.

Os requisitos enumerados para a implementação bem sucedida do plano, conforme transcrito abaixo são, dentre outras coisas, ferramentas e atividades totalmente factíveis, exequíveis e pouco dependentes de fatores externos, como se pode verificar:
• Comprometimento institucional em todos os níveis, em particular da Presidência e dos responsáveis pelos diferentes setores da instituição;
• Atitude proativa de todos os