Macroeconomia

INFLAÇÃO E DESEMPREGO NO BRASIL

Entre 16 economias monitoradas pelo BC, a brasileira só tem custo de vida menor que a da Venezuela, da Argentina e do Uruguai
Depois de quase duas décadas de estabilidade, o Brasil voltou a figurar na lista de países com as maiores taxas de inflação do mundo. Todos os tipos de produtos e serviços aumentaram a se perceber nos planos de saúde ao combustível.
Desde o início de 2011, quando a presidente Dilma Rousseff tomou posse, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aumentou 22%, reduzindo nossos salários em 6% ao ano.
Algumas medidas foram tomadas para combater a inflação que á curto prazo resolveu o problema das vendas de carros novos e o desemprego nas montadoras, mas em contra partida caiu à venda de carros semi novos, aumentou a quantidade de devedores de financiamentos de carros, pois o crédito estava fácil para ser adquirido mais devido a inflação e a instabilidade de manter-se nos empregos os brasileiros acabou entrando em débito com os credores, tendo em vista a alta dos juros sobre financiamentos, a queda de empregos a partir de 2013.
Ao estimular o consumo sem a devida contrapartida da produção, tudo o que o governo Dilma conseguiu foi produzir mais inflação. Há quatro anos consecutivos, o custo de vida sobe muito acima do centro da meta perseguida pelo BC.
A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.
As principais causas dos índices de inflação são;
•
•
•
•
•
•

A emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;
O aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos; PIB;
Mercado externo;
Consumo interno;
Produção industrial;
PIB

De acordo com o Instituto, o resultado pode ser atribuído ao aumento do custo de mão de obra e às dificuldades em encontrar funcionários