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Os problemas socioambientais da cidade de Macapá, Amapá.

Título: Os problemas socioambientais da cidade de Macapá capital de Amapá.

Resumo

No âmbito da disciplina “Seminário: Cidade e seus desafios”, ministrada ao curso de Geografia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás no primeiro semestre de 2014, foi proposta aos discentes uma atividade didático-pedagógica acerca dos desafios das capitais brasileiras. Para tanto, os alunos foram orientados a pesquisarem a história, as características socioeconômicas e os principais problemas socioambientais inerentes a cada uma das capitais brasileiras. O presente trabalho é um estudo de caso de algumas dessas capitais brasileiras, tendo como objetivo geral caracterizar o espaço urbano e descrever os principais problemas socioambientais referentes às capitais de Macapá.
O município de Macapá apresentava em 2000, uma população de 283.308 habitantes, cerca de 89% dessa população vivia na área urbana da cidade de Macapá, capital do estado do Amapá. Destes, cerca de 19% viviam em áreas de ressaca. Atualmente, não existem dados populacionais a respeito do número de pessoas década. Nossa análise volta-se a entender as consequências da ocupação desses espaços ambientais legalmente protegidos na cidade de Macapá a partir da dinâmica urbana vivida nas duas últimas décadas.
Introdução
Os avanços econômicos, científicos e tecnológicos que se desfruta na atualidade são ,indiscutivelmente, frutos da revolução industrial iniciada ainda no século XVIII, que favoreceu para o aumento da população mundial e para o intenso processo d e formação das cidades conhecido como urbanização. Como efeito da industrialização muitas pessoas migraram para os centros urbanos na busca do sonho de dias melhores, do desejo de compartilhar do acesso à infra-estrutura urbana, saúde, educação, emprego et c. Todavia, é imperioso reconhecer que tantos avanços não ocorreram sem gerar problemas, mas ao