Liderança e Inovação

Pós-graduação em Administração de Empresas – Turma 08N
Aluna: Naiara Manocchio

Resumo Módulo 2: Habilidades Decisórias: Razão, Visão e a Intuição como Recursos Gerenciais
Decisões administrativas, principalmente as estratégicas, são difíceis e envolvem mais informações, pessoas e geram impacto na sociedade. Por serem de maior escopo e maior impacto as decisões estratégicas exigem pensamentos e cálculos antecipados antes da decisão.
Em todas as decisões é esperado que se tenha uma razão para a escolha. Quando há razões para escolher e agir, os gestores devem então decidir. Os métodos de decisão procuram razão para justificar escolhas e se baseiam em três fatores: Intenções estratégicas, valores e percepções sobre o contexto.
A opção, a liberdade de escolha e a incerteza sobre os resultados tornam a tomada de decisão problemática, por isso existem métodos para enfrentar os seguintes fatores: percepção de uma situação problemática, objetivos, opções, possibilidade de escolha, complexidade, incerteza, risco, ambiguidade, processo seletivo e múltiplos stakeholders.
Apesar da existência de diversos modelos para facilitar e melhorar a análise e as escolhas, a prática é bem diferente e o importante é buscar novas informações, aprender sobre a realidade, reconstruir ideais e responsabilidades administrativas.
Uma boa decisão é aquela fundamentada em dados, análises e valores relevantes que produz bom resultado e segue a ética. O bom processo valoriza a busca eficiente de dados, objetivo e equilíbrio nas reflexões, levando em conta ideias e percepções diferentes. Uma decisão errada impacta negativamente a empresa e a sociedade, por isso ajudar as pessoas a pensar e a decidir melhor, saber utilizar dados e emoções são de muita importância.
Em relação ao racional na decisão estratégica, diversos modelos sequenciais lógicos foram criados, um dos mais conhecidos é a teoria dos jogos, que adota a perspectiva do individuo calculista, incluindo o outro no processo de