Lalala com texto

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
PAULO VICTOR DELFINO DA ROCHA
TURMA: PS6P30 RA: A67914-6

NUNCA LHE PROMETI UM JARDIM DE ROSAS

Campus BRASÍLIA
2015
 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - ICH
CURSO DE PSICOLOGIA
PAULO VICTOR DELFINO DA ROCHA
TURMA: PS6P30 RA: A67914-6

NUNCA LHE PROMETI UM JARDIM DE ROSAS

Campus BRASÍLIA
2015
NUNCA LHE PROMETI UM JARDIM DE ROSAS
Solitária, Deborah desde pequena apresentava alguns sintomas de sua doença. Não conseguia se relacionar com outras crianças e nem prestar atenção nas aulas (o que incomodava bastante os professores), as crianças a perseguiam e a agrediam verbalmente no colégio pela sua origem judia, trazia consigo uma historia repleta de dúvidas e sofrimento. Sua família era formada pelos seus pais, sua irmã e seu avô.
Em casa, os pais de Deborah voltavam toda a sua atenção para a menina, sua mãe era bastante esperta e conduzia as situações facilmente, devido à isso, seu pai assumia o papel passivo da família. Seu avô era um homem severo e de personalidade muito forte, tinha muito afeto por Deborah e fazia questão que a menina defendesse sua origem. Já em relação a sua irmã, essa não desenvolvia papel nenhum em casa, se tornará “invisível” para os pais.
Os pais de Deborah apesar de aceitarem a internação da filha no hospital psiquiátrico faziam questão de omitir o fato para os demais familiares, dizendo que ela estava em uma clinica de repouso ou então em uma escola convalescente. Neste hospital psiquiátrico, Deborah passa a ter encontros semanais com a Drª Fried, onde começa a relatar sobre sua vida, principalmente a infância e seu mundo imaginário “Yr”.
Dentre esses relatos, ela conta alguns fatos que ficaram marcados em sua vida. O primeiro deles foi à realização de uma cirurgia para retirar um tumor de sua bexiga, fato esse que a faz sentir “suja”. Outro acontecimento