jardim persa

JARDIM PERSA
No ano de 540 a.C. , o imperador Ciro, o Grande declarou o império Persa como o centro do mundo civilizado da Antiguidade, destacando-se na arquitetura e no paisagismo com a implantação da cidade de Persépolis como demostração de poder internacional.
O objetivo do jardim era fornecer um lugar para relaxar protegido em uma variedade de maneiras: destinado ao prazer, o amor, a saúde e ao luxo, essencialmente, para um povo que a religião ditava as normas de vida, os jardins representavam um paraíso na terra ,associação dos reinos animal e vegetal. A luz solar e seus efeitos foram um fator importante do projeto estrutural em jardins persas. Texturas e formas foram especificamente escolhidos por arquitetos para aproveitar a luz. O estilo persa possui influencias gregas e egípcias, muitas vezes tenta integrar dentro de casa com o exterior através da conexão de um jardim com um pátio interno. Arcos abobadados entre as áreas exteriores e interiores são usados para abrir a divisão entre eles, os jardins geralmente era divididos em 4 zonas por 2 canais, normalmente em forma de cruz que refrigeravam o ambiente dando-lhe sensação de amplitude, a água era considerada símbolo de purificação. Na decoração das paredes, predominava a geometria de azulejos coloridos e uma grande profusão de baixos relevos, com motivos florais e citações do Alcorão. No jardins houve introdução de árvores e arbustos de flores perfumadas. As plantas utilizadas eram: plátano, ciprestes, palmeiras, pinus, rosas, tulipas, narcisos, jacintos, jasmins, açucenas, entre outras.

(539 – 333 A.C.)

No ano de 711, o povo árabe se estabeleceu ao sul da Espanha, na região de Andaluzia, devido seu clima mediterrâneo e paisagem semelhante a africana a qual estavam habituados. Lá implantaram uma filosofia ditada pela religião islâmica que durou até 1492, ano em que os reis cristãos da Espanha expulsaram os mouros. As cidades espanholas onde se entra o maior número de influencia