jardins da antiguidade

FACULDADE CAMBURY
INOVAÇÃO E EMPREGABILIDADE
UNIDADE GOIANIA-GO
DESIGN DE INTERIORES

Danielle de Pádua Barbosa
Luiza Flavia Sobrinho Nascente
Jessika Garcia de Oliveira Almeida

JARDINS DA ANTIGUIDADE: EGITO, MESOPOTANEA, PERSA

Goiânia-Go
Outubro 2014

JARDINS DA ANTIGUIDADE: EGITO, MESOPOTANEA, PERSA.

Trabalho de AD1 apresentando a disciplina de Teoria e História do Paisagismo, da turma de Design de Interiores.
Professor (a): Mercedes Brandão

Goiânia-Go 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 EGITO
2.1 Conceito
2.2 Características
2.3 Simbologias e Referências
2.4 Composição Paisagística
2.5 Elementos Físicos e Vegetativos
3 MESOPOTAMIA
3.1 Conceito
3.2 Características
3.3 Simbologia e Referências
3.4 Composição Paisagística
3.5 Elementos Físicos e Vegetativos
4 PERSA
4.1 Conceito
4.2 Características
4.3 Simbologias e Referências
4.4 Composição Paisagística
4.5 Elementos Físicos e Vegetativo
4.6 Bibliografia

1 INTRODUÇAO
A história da arte dos jardins é construída pelas figuras sucessivas da dupla Homem/Natureza; e é neste ponto crucial que esta história encontra uma noção muito próxima: a paisagem, com suas intervenções e reproduções.
. A evolução dos jardins acompanha os fatos históricos: quando ocorria decadência dos impérios, nas épocas de guerra e nos anos que marcaram a Idade Média, os jardins também tiveram seu período de decadência. Ao contrário, nos períodos de ascensão, com o enriquecimento e a necessidade de luxo, vê-se o progresso dos jardins como aconteceu no período do Renascimento.
Em função da ordenação e do estilo, do traçado e da seleção de plantas e elementos que compõem um jardim, é revelada a psicologia de quem o concebeu. O jardim reflete também o coletivo, a sensibilidade dominante em uma geração, uma época, “o modismo que impera numa sociedade e as tendências políticas de um Estado”.

2 EGITO