Instituições Jurídicas

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O ministro Antonio José de Barros Levenhagen, que assume nesta quarta-feira (26) a Presidência do Tribunal Superior do Trabalho, gosta de dizer que a magistratura "é uma vocação". Dizia isso aos novos magistrados ao tempo em que ocupava o cargo de diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), no biênio 2009/2011. Sempre salientou que "a magistratura exige de quem a exerce uma dedicação constante".

Mineiro de Baependi, Barros Levenhagen se considera um magistrado em tempo integral. E tem se portado como tal desde que assumiu o cargo de juiz substituto no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo), em 1980, após aprovação em concurso público. "Privei-me inclusive do convívio familiar e, sobretudo, deixei de lado a perspectiva acadêmica", conta. Barros Levenhagen cursava pós-graduação em Filosofia do Direito, mas deixou o curso quando viu o volume de processos que o esperava. "De início, eu pensava que poderia conciliar a magistratura com a pós-graduação, mas me dei conta que não era possível. Tive que fazer uma escolha e naturalmente optei pela magistratura, pois não me sentia confortável em dela fazer mero" bico ", para conclusão do curso de mestrado a que tive de abandonar" – e afirma não ter se arrependido dessa opção.

Antes de ser aprovado no concurso para Juiz do Trabalho, o novo presidente do TST foi aprovado em seleção para o Ministério Público e, ainda, para a Justiça Estadual. Foi promotor da Comarca de Passa Quatro (MG) e juiz de direito.

Tudo isso antes dos 25 anos, idade na qual ingressou no Judiciário do Trabalho. Levenhagen conta que nunca imaginou que algum dia chegaria ao TST, muito menos à Presidência da Corte. "Minha única aspiração ao ingressar no TST era a Corregedoria-geral da Justiça do Trabalho. Isso porque, como magistrado de carreira, a Corregedoria me daria a oportunidade de retornar às minhas origens".

Formação

Apesar da dedicação de Barros Levenhagen à profissão,

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