Infancia

540 palavras 3 páginas
Pode-se falar em uma escola da infância?
Pode-se falar em uma escola da infância?
Historicamente a creche foi vista como um refúgio assistencialista, a infância foi definida como uma questão de ordem privada, o peso recaia todo sobre a família. A creche se apresentava apenas como substituta, limitando-se a desenvolver atividades que restringia o olhar da criança a uma esfera muito imediata.
Na pré-escola a autora critica a forma de ensino individualista e apartado do ambiente social, diz que se propunha a criança nessa fase atividades pouco significativas para sua experiência pessoal, realizadas dentro de rígidas rotinas e em turmas organizadas segundo princípios de seriação. Outra crítica está relacionada a idéia de que a educação infantil como preparatória para o ensino fundamental garante vagas para crianças com idades mais próximas dos sete anos em detrimento das menores.
A criança aparece hoje com uma nova identidade, apartir de diversas pesquisas na área. As crianças têm direitos e necessidades específicas e precisam de um espaço diferente tanto do ambiente familiar quanto do ambiente escolar tradicional. Não é correto confundir mais ainda esses espaços com um ambiente inadequado.
O que se busca são mudanças positivas para esse público, os cuidados na creche e na pré-escolar segundo a autora não se reduzem ao atendimento de necessidades físicas das crianças, deixando-as confortáveis em relação ao sono, à fome, à sede e à higiene. O termo “infância” (In-fans) tem sentido de não fala. Pode-se, com base nisso surgir algumas questões a que período a autora se referia? Infância refere-se, então aos primeiros anos de vida, em que mesmo quando a criança fala, sua fala “não conta”?
Na educação grega do período clássico “infância” referia-se a seres com tendências selvagens a serem dominadas pela razão e pelo bem ético e político. A criança era tratada com um bicho que deveria ser domesticado, e não importa o que acontecesse isso tinha que vim a acontecer para

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