Individualismo e violência na metropole
Desde, pelomenos geor simmel e max weber os cientistas sociais tem se debruçado sobre o fenômeno urbano, com a revolução industrial houve a chegada de levas de migrantes europeus e americanos, negros e de varias etnias, cultura e classes diferentes formando assim uma metrópole heterogênea e essa diversidade faz com que as pessoas fiquem mais isoladas formando inclusive bairros próprios de uma etnia ou classe econômica, essa divisão interna foi que chamou a atenção da escola de Chicago, tais estudos científicos foram evidenciados a partir do desenvolvimento problemático de Chicago após a guerra civil americana (1861 – 1865. certamente quanto maior a cidade maior a impessoalidade, o relacionamento direito é típico de pequenos grupos, enquanto na cidade encontramos a impessoalidade a distancia e o anonimato. Assim com o crescimento da metrópole as pessoas tenderiam a se afastar cada vez mas umas das outras e a ter relações apenas com seus familiares e parentes, assim os indivíduos tenderiam a se organizar em famílias nucleares ou mesmo a ficar cada vez mais isolados. O trabalho de pesquisa da escola de Chicago constitui por si mesma uma extraordinária contribuição com observações , coleta de dados, entrevistas historias de vida e etc. a escola sociológica francesa assinala a dimensão ocidental moderna de individualismo, caracterizando-o como fenômeno sociocultural especifico e singular.
É a partir desse quadro de referência que podem ser examinadas as relações entre individualismo e metrópoleos, individualismos aparecem como dimensão fundamental de uma cultura urbana marcam um processo de mudança acelerado em relação às estruturas tradicionais do feudalismo europeu. identifica a presença de individualismo na sociedade hindu, através da figura do renunciante e também analisa variantes do individualismo em diferentes contextos nacionais, complexificando o modelo básico de oposição entre individualismo e