Indicadores de pH

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
UNIDADE JARAGUÁ DO SUL
CURSO TÉCNICO DE QUÍMICA

DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO

GABRIELA KUJAVSKI
JAQUELINE DAIANE DELMONEGO
JUDITH MIRELLE ALVES
JULLY BATISTA RAMOS
LARISSA STENGER
MARIA AUGUSTA GUENTHER

Relatório Técnico

JARAGUÁ DO SUL – SC
2013

Sumário

1.1 Objetivos Gerais
Este experimento foi desenvolvido a fim de mostrar as determinações dos pontos de fusão em uma curva de aquecimento e de resfriamento.

1.2 Objetivos Específicos
Demonstrar em que temperatura tal substancia se aquece e se liquefaz;
Demonstrar em que temperatura tal substancia resfria e se solidifica;

1. Introdução

Veremos no decorrer deste trabalho como se utilizam duas técnicas para determinar um ponto de fusão, uma tradicional e outra usando um aparelho automático. A técnica tradicional inclui básicos equipamentos de laboratório e quando se usa o aparelho automático o resultado é mais rápido, preciso, exato, e usa apenas pequenas quantidades de amostra, sendo essas algumas das vantagens em relação à técnica tradicional.
Apresentaremos também o funcionamento de uma curva de aquecimento e de resfriamento.

2. Materiais e Equipamentos

Foram usados materiais e equipamentos que pudessem auxiliar no bom andamento da experiência. Tais como:
Suporte universal
Bico de Bunsen
Termômetro
Becker
Tubo de ensaio
Cadinho
Pistilo
Espátula
Capilar
Vidro de relógio
Naftaleno

3. Processo experimental

Curva de aquecimento
Fixado o suporte universal com a tela de amianto acima do bico de Bunsen, e posicionada a garra metálica para servir de sustentação para o tubo de ensaio contendo o naftaleno, e o termômetro colocados dentro de um béquer com água suficiente para submergir o naftaleno, iniciou-se lentamente o aquecimento. Atingida a temperatura de 60°C tomaram-se nota