Introdução O paradigma da inclusão vem sendo atualmente bastante discutido nos diversos setores da sociedade brasileira, enfocando o respeito as diferenças, os direitos humanos e a participação com igualdade de todos os cidadãos no exercício pleno da cidadania. Assim sendo, a inclusão social vêm trazer condições necessárias que asseguram o direito da aprendizagem de qualidade aos alunos portadores de necessidades especiais ou diferenças individuais. Neste sentido, torna-se necessário discutir criticamente os múltiplos aspectos sobre a educação, bem como, a concepção dos professores sobre o processo ensino/aprendizagem. A nossa constituição federal garante desde 1988 o acesso de todos ao ensino fundamental, sendo que alunos com necessidades especiais devem receber atendimento especializado preferencialmente nas escolas regulares de ensino. No entanto 25 anos se passaram e só agora as escolas públicas de ensino regular estão sendo equipadas para receber alunos portadores de necessidades especiais. Os profissionais de educação devem conhecer, analisar e refletir sobre o paradigma da inclusão, para que se sintam preparados para receber alunos portadores de necessidades especiais e não cometerem o "erro" da exclusão. O educador deve promover o sucesso de conhecimento que resulta em mudanças de valores junto a ampla e complexa diversidade humana. A inclusão escolar refere-se ao processo de inserção de alunos com necessidades especiais em classes comuns. Isto significa acolher, dentre a diversidade que constitui esse universo, mais um segmento populacional, que é o representado por alunos com deficiência. Na verdade, a escola que inclui é aquela que além de oferecer o acesso á educação ás crianças portadoras de necessidades especiais, leva em conta as questões dos direitos humanos e das diferenças individuais. No entanto, sabe-se que a inclusão das pessoas com necessidades especiais nas escolas brasileiras, ainda é um tanto restrita. Muitos educadores