Identidade

Bem, com relação ao texto de Martha Medeiros, achei-o muito interessante e revelador de algumas verdades nem sempre admitidas pela maioria das pessoas. Uma delas seria o fato de que quase sempre somos pessoas diferentes e com temperamentos diversos em situações e momentos distintos. O que entendi (e concordo), é que nós assumimos diversos papéis no grande espetáculo da vida. Em alguns momentos, atuamos como mocinho. Em outros como o vilão da história. Há dias em que acordamos de bem com a vida e nos encantamos com tudo ao nosso redor. Por outro lado, tem aqueles dias em que não queremos ver e nem falar com ninguém. E em sala de aula nem se fala: às vezes estamos “numa boa” e não há travessura de aluno que nos aborreça. Mas também tem dias que qualquer conversa fora de hora nos deixa irritado. Enfim, acredito que ninguém é sempre a mesma pessoa. E isso é absolutamente normal, haja vista o fato de que somos todos sensíveis a tudo que nos cerca e que, portanto, influencia nosso modo de ser, pensar e agir. Resta-nos apenas saber tirar proveito disso.

Com relação à minha formação, sempre estudei em escolas da rede pública. Ao concluir o ensino médio, ingressei na faculdade para fazer Administração de Empresas na UNEB, na qual me formei no ano de 2002. Dois anos mais tarde, após haver atuado em algumas empresas do ramo de negócio e administração, comecei a dar aulas de Matemática numa escola particular, e depois em algumas escolas da rede pública estadual e do município onde moro. Atualmente, trabalho em duas escolas.

E foi justamente para atender à necessidade de uma melhor qualificação do ponto de vista da didática e de uma formação mais adequada às exigências da LDB, que decidi ingressar no Programa Especial de Formação Pedagógica da FACE.

No que respeita à minha atuação como professor, gostaria, modéstia à parte, de dizer que sempre procuro preparar-me da melhor forma possível para fazer a diferença no âmbito de meu trabalho e colaborar, não só para a