História e produção da cachaça

A Cachaça Colonial traz o conceito de tradição no nome. Uma história que começou há mais de 80 anos, por iniciativa do pioneiro Tibúrcio Targino, que implantou métodos de plantio e produção da cachaça que vem se modernizando de geração em geração com toda a qualidade que a cana-de-açúcar cultivada pela Cachaça Colonial oferece. Tudo começou em 1923, no Sítio Colégio, localizado no município de Aquiraz. Com o crescimento da produção, a Cachaça Colonial expandiu suas plantações de cana para os sítios Jaçanaú e Colonial. Hoje é responsável por um produto de qualidade superior, apreciado em todo o Brasil e no mundo pela sua pureza e suavidade. Assim sendo, em uma dose da Cachaça Colonial você encontra o melhor da cana-de-açúcar e cuidadosos processos de envelhecimento, aliados à tecnologia no processo de embalagem.

Dentro de um contexto de paixão e história surge a cachaça Tabúa, um produto fruto do dom da produção artesanal da bebida aliado ao empreendedorismo das novas gerações de uma família que a produz com técnica e muito carinho.

Isso resulta em nada menos do que uma cachaça inconfundível, de aroma e sabor cativantes.

Apreciar hoje uma boa dose de Tabúa é estar compartilhando um produto que elevará a cachaça brasileira a um patamar de reconhecimento há muito merecido.

Minas Gerais é um dos mais importantes estados da federação brasileira do ponto de vista econômico, cultural, político e histórico. A partir de meados do século XVIII, a descoberta de ouro e diamantes levou a pequena localidade chamada Vila Rica de Ouro Preto a se transformar por décadas numa das mais importantes metrópoles do mundo, com mais de 100.000 habitantes quando Buenos Aires e Nova York tinham apenas 10.000 moradores.

A corrida do ouro de Minas Gerais, segundo o escritor austríaco Stefan Zweig , foi a maior do mundo de todos os tempos, superando a da Califórnia e a da Sibéria. Entretanto, o ouro era de aluvião em sua maior parte (ouro de