historia

A revolta da armada foi um movimento de rebelião que ocorreu em 1893, envolvendo unidades da marinha brasileira contra o governo de Floriano Peixoto. Dentre as causas estavam os interesses e disputas entre os grupos políticos no começa da república velha, o pouco prestígio da marinha do Brasil em relação ao exército, e alguns militares (especialmente da marinha) eram contrários a ascensão política de civis, promulgada por Peixoto.
A guerra de Canudos foi injusta pelo simples fato de que o povo que habitava Canudos era muito inferior aos coronéis e ao exército. A migração iniciou quando Antônio Conselheiro organizou grupos de pessoas que seguiam suas ideias. Com trabalho braçal, os moradores do vilarejo construíram casas, uma igreja e tudo para viverem melhor. Toda a produção e terras eram divididas entre a população e entre as famílias residentes de Canudos, com a supervisão do beato (como Antônio Conselheiro era chamado).
O voto de cabresto foi um sistema de controle de poder político através do abuso de autoridade, por parte dos coronéis à população e aos trabalhadores. Foi um mecanismo muito usado na época do coronelismo. Sua política baseava-se na seguinte estrutura: os coronéis obrigavam os eleitores e escravos a votarem nos candidatos apoiados por eles, caso contrário, até a violência era usada. O contestado teve características messiânicas, já que era comandado por Antônio Conselheiro, um líder religioso que era considerado um messias por seus seguidores, o qual usava de discursos religiosos para convencer o povo a segui-lo.
A revolta da armada foi um movimento de rebelião que ocorreu em 1893, envolvendo unidades da marinha brasileira contra o governo de Floriano Peixoto. Dentre as causas estavam os interesses e disputas entre os grupos políticos no começa da república velha, o pouco prestígio da marinha do Brasil em relação ao exército, e alguns militares (especialmente da marinha) eram contrários a ascensão política de civis, promulgada por Peixoto.