historia

O serviço social não se institucionaliza como uma ciência no quadro da divisão do trabalho, pois a especialização do trabalho não surge com a finalidade de produzir conhecimentos que articule o campo do saber “consoante da divisão do trabalho”.
Chega-se a conclusão que o serviço social constitui-se de uma profissão, trazendo a exigência da ação da sociedade, o que não exclui a possibilidade e a necessidade de dedicar se a investigações e pesquisas no amplo campo das ciências sociais e da teoria social.
O serviço social vem construindo ao longo de sua história uma prática que incorporou para se explicar na sociedade e para nela projetar o seu fazer. Essa prática traz um apontamento de uma tripla exigência: sendo a primeira a de dar prosseguimento com o maior rigor e profundidade, à apropriação das vertentes teóricas que vêm marcando presença no debate profissional, a segunda atribui uma atenção específica ao processamento do trabalho profissional cotidiano, na efetivação das competências e atribuições profissionais, e às estratégias para sua implementação, já a terceira exigência é aprofundar os estudos históricos sobre o Brasil contemporâneo, que possa fornecer uma análise das mudanças macrossocietárias e suas expressões.
Deste modo, as múltiplas exigências e atribuições é posta para ser exercida pelo assistente social no mercado de trabalho.
A ruptura com empirismo e o utilitarismo é a sólida formação teórica-metodologica de profissionais para se afirmarem como analistas sociais são, certamente, requisitos utilizados para preservar as conquistas já acumuladas.
Assim o serviço social tem o desafio de romper com a endogenia na análise da profissão, defrontou- se com os processos sociais macroscópicos que circunscrevem seu desempenho.
Outro desafio é a integração entre os fundamentos teórico-metodologico com a pesquisa concreta das situações concretas que figuram como o objeto do trabalho do assistente social.
O serviço social têm uma relação com o