Historia
Heródoto intitula história o resultado de suas pesquisas a cerca das guerras entre gregos e persas. Os romanos tomaram dos gregos esse termo. A história hoje é dotada de três sentidos semânticos
A tradição historiográfica está antes de tudo ligada à Grécia, pelo seu pai Heródoto.
1 – Registro Histórico. 2- fenômenos que a vida humana manifestou ou manifestará, 3- conhecimento histórico, uma realidade subjetiva observável por um historiador.
O Egito foi a civilização que primeiro teve condições de poder desenvolver uma historiografia. Os registros documentais do império eram todos arquivados e bem organizados. Contudo, não se fez história de fato, pelo desinteresse geral em ler sobre a história objetiva da civilização. Manethon, um sacerdote egípcio, tentou escrever uma história nacional do Egito, mas teve pouco êxito. A falta de um pensamento filosófico conciso levou a várias nações a documentarem não só o fatual, mas também o epopeico e o mítico. O historiador grego Políbio ressalta que pela falta de informações, alguns pretensos historiadores gregos lançam mão de Deuses para conseguir algum desenlace para história. A história na Grécia era um objeto de glorificação ao homem.
Já em Roma a história tem intenções morais a patrióticas, como pode ser observar em uma citação de Tito Lívio na mesma obra.
Na idade média houve uma atribuição filosófica a história de forma pioneira. A igreja dotou a de contribuições orientais confinadas na bíblia. A nova religião cristã era muito diferente do animismo Grego e Romano. O cristianismo é por si uma religião histórica por excelência. O que se denominam sagradas escrituras são obras históricas de um povo desconhecido e menosprezado por Roma: os judeus.
“A história, quer que a consideremos como uma ramo da literatura, quer como uma ciência, data, para nós, do Renascimento. Sem dúvida, a Idade Média tivera, entre seus cronistas, notáveis escritores, tais como Joinville, Villani, ou