Historia

Literatura e teatro: Criação de línguas nacionais Divina Comédia de Dante O marco inicial da literatura moderna é a ‘Divina Comédia’ de Dante. A
‘Divina comédia’ é um tanto ambígua, pois ao mesmo tempo em que é uma síntese de todos os valores medievais também é a base inicial de toda a literatura moderna.
A Divina Comédia é moderna por que foi a primeira obra a ser escrita em uma língua regional, o toscano. Podemos facilmente perceber os traços modernos na Divina Comédia, como: Personagens com descrições mais apuradas, representação de sentimentos íntimos, representação de valores humanos, divinização da mulher e humanização do divino. Cancioneiro de Petrarca Francesco Petrarca é considerado um dos primeiros humanistas e continuador da literatura moderna de Dante. O ‘Cancioneiro’ é a obra mais conhecida de Petrarca, é a junção de 300 poemas onde Petrarca faz uma descrição de si próprio e de seus sentimentos mais íntimos, toda a trama envolve ele e sua amada Laura pela qual Petrarca vive um amor platônico. Decameron Decameron é uma das mais polêmicas obras da idade moderna, foi escrito por Giovanni Bocacio que é considerado o pai do humanismo. Decameron é a historia de alguns Jovens que fogem de Florença assolada pela peste negra e se escondem em uma casa de campo. Esses jovens começam a contar historias, para que passe o tempo mais rápido, as historias são totalmente picantes e obscenas. Por esse motivo o livro ficou proibido por 300 anos. Teatro
Na idade moderna surgiu uma nova forma de fazer teatro, o teatro racional, profissional e critico. O teatro medieval era mal feito, não seguia uma cronologia, não tinha divisão de senas, era limitado a representar historias bíblicas e de santos e qualquer um podia atuar.
O teatro moderno tinha uma racionalidade incrível, o tempo era moldado de uma forma que dava mais sentido na trama, palco e publico ficavam totalmente separados, as senas eram separadas com ajuda de