hegel

742 palavras 3 páginas
Hegel
Hegel, o grande aristotélico dos tempos modernos, antecipa de certo modo, através de sua vinculação a Aristóteles, algumas das intuições fundamentais do pensamento contemporâneo.
O homem e, assim, o ser da comunicação e é no âmbito da fala, ou seja, do som dotado de sentido, perpassa toda as práxis humana, pois o especifico do homem é tudo situar na esfera do sentido. Através do logos o homem manifesta sua especificidade, que emerge aqui, em primeiro lugar, como a articulação do sentido de tudo. O homem tudo introduz no campo do sentido; ele é o lugar da tematização do sentido d tudo, instancia onde a racionalidade de tudo se diz, se articula, se tematiza. Na linguagem do homem, por tanto, a racionalidade imanente ao real alcança sua articulação. As formas da linguagem, na terminologia da tradição, as ‘’ categorias’’, são os esquemas universais de articulação do sentido de tudo o que podemos pensar: são condição de possibilidade de todo e qualquer conhecimento. Tudo só tem sentido para nós a medida que se articula linguisticamente: o pensar do homem radica em sua linguagem.
Se toda e qualquer ação humana (na esfera da teoria ou da práxis) é categorias mediada, a lógica levanta a pretensão de fazer a análise crítica das categorias que perpassam inevitavelmente toda atividade do homem no mundo. Com isso Hegel retoma, repensando-a através de sua ligação com a filosofia transcendental, a posição aristotélica: a lógica, é o pensamento, só que as categorias são, ao mesmo tempo, determinações do pensamento e determinação do real. O real só e dizível através de categorias. Hegel considera-se diferente da tradição ocidental: para ele, tanto Aristóteles como Kant, as duas posições extremas do tratamento da categoria, apresentaram apenas uma descrição, quando o que importa e descobrir, e articular uma apresentação sistemática, para a qual Hegel vai ser estimulado por fichte e por schelling.

3. O conceito abstrato de liberdade
Hegel rompe, logo no princípio

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