Gestão do conhecimento

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Esses estudos expõem que apesar do brasileiro ter um perfil empreendedor, a ampla burocracia e a falta de incentivos fiscais atrapalham um melhor desenvolvimento quando o assunto é abrir um negócio. "A verdade é que para o empreendedorismo qualificado, o Brasil ainda gera pouquíssimo estímulo", diz Marcos Piccini, Sócio-Diretor da Piccini & Fumis Consulting and Management. "A maioria dos cérebros mais brilhantes do nosso país é atraída por grandes empresas, que oferecem condições atrativas de salários, oportunidades de desenvolvimento e crescimento, com relativa segurança." O especialista Piccini revela que para entender essa discrepância nos dois rankings sobre empreendedorismo, deve-se compreender os três tipos de empreendedores existentes no Brasil: os sem oportunidade, os oportunistas e os que "pensam grande": · Empreendedores sem oportunidade são aqueles que por não terem chance no mercado de trabalho, acabam encontrando no empreendedorismo a única solução digna de sobrevivência. "Pouco qualificados, muitos fracassam ou gerem o negócio com o único objetivo de sobreviver, causando assim pouco impacto econômico.", explica Marcos Piccini. Eles são os principais responsáveis pela décima posição do Brasil no ranking dos países líderes em empreendedorismo no mundo, uma vez que a pesquisa é feita tendo como critério o número de indivíduos que possuem empresa no país. · Empreendedores oportunistas possuem geralmente qualificação e ambição superiores, mas encaram a atitude empreendedora como uma "tacada de sorte". Para eles, o sucesso se dá pela constante busca de oportunidades pontuais e pela agilidade e coragem em "investir" nelas. "O problema é que o oportunista não está preocupado em construir um negócio duradouro e o seu vínculo é puramente financeiro – com o objetivo de extrair o maior valor possível daquela oportunidade em curtíssimo espaço de tempo. Logo depois, ele parte para a próxima", esclarece o consultor. · Empreendedores que pensam

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