Força centripeta

Nas leis da física temos movimentos com e sem aceleração. Um movimento sem aceleração, segundo a primeira lei de newton, de que um corpo tende a permanecer em seu estado de repouso, ou movimento sem alteração de velocidade, até que haja uma força externa que atue sobre o mesmo, consiste em uma alteração nula nos parâmetros físicos do mecanismo ou experimento em observação. Esse movimento sem acréscimo de aceleração é conhecido como Movimento Retilíneo Uniforme.
Já um movimento que possua aceleração se encaixa em outra lei Newtoniana, que diz que uma partícula que sofre aceleração constante em seu centro de massa tende a aumentar a velocidade de movimento sobre o plano. Sendo essa a segunda lei de Newton, surgindo então o Movimento Retilíneo Uniformemente Variado – que é descrita pela segunda lei de Newton.
Em nosso artigo, Força Centrípeta, podemos aplicar a segunda lei de Newton, a já descrita acima, onde um corpo, fixado centralmente em um eixo giratório através de uma corda e um jogo de polias, sofre uma aceleração constante, alterando sua velocidade conforme certo período de tempo. Essa atuação da aceleração nessa partícula nos proporciona um Movimento Circular Uniformemente Variado. Damos esse nome, pois temos uma aceleração sendo aplicada na partícula, como mencionamos acima, onde temos forças que agem sobre a partícula, sendo sua direção perpendicular a sua trajetória.
A segunda lei de Newton pode ser chamado de principio fundamental dinâmico, afirmando que a força resultando aplicada em uma partícula é igual a razão do tempo de mudança de seu momento linear em um sistema onde temos como referencia a inercia.
Colocando em equações as leis Newtonianas temos que:
F=v dp/dt=d(mv)/dt
*****colocar vetor em cima do F do P e do V********* EQ 1
A Equação 1 tem aplicação mais geral, mas quando temos uma massa constante, esta grandeza pode ser retirada da equação, resultando na equeção a seguira
F=m dv/dt=ma
********colocar vetor em cima de F, V e