Formacao

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O último, capitulo, é a “Vida social” na Colônia que foi caracterizada pela escravidão, que veio desacompanhada de qualquer

elemento construtivo. Mas o que mais vai deixar de forma bem simples exposta e a visão que ele deixa dos negros e indígenas

no qual se refere dizendo que eles se sucumbiram ao papel que foram impostos e deixaram suas raízes morrerem e sua cultura

não enraizou que, portanto, nada acrescentaram durante ou depois da colônia na historia cultural do país, pois, se tornaram

submissos e passivos, sendo assim o lugar deles, deixam assim futuros estudos a cerca do assunto, quebrando assim com os

pensamentos anteriores de outros historiadores que excluíam esses, pois, eles não tinham nem cultura e tão pouco raízes, já

que biologicamente não tinham as mesmas raízes que os “brancos” de uma forma eurocêntrica de ver.

Existia ainda aquela população, segundo o autor, nada produtiva na Colônia, como os caboclos, quilombolas, agregados,

desocupados, e nas cidades, indivíduos desamparados chamados de vadios. A aristocracia colonial detinha riquezas, poder e

autoridade, características da família formada e liderada pelo homem branco com autoridade absoluta do chefe, cercado de

respeito e prestígio.

A administração da sociedade brasileira foi uma extensão do sistema português, e uma destas esferas foi a Igreja,

importante na assistência social no que diz a respeito dos indígenas, ajudando a dominar vários deles, fala da relações

morais e religiosas,do descaso e preguiça que juntas nortearam a sociedade colonial : “incoerência e instabilidade no

povoamento; pobreza e miséria na economia; dissolução nos costumes; inépcia e corrupção nos dirigentes leigos e

eclesiásticos” (p.355).

Por fim esse livro vem agregar e enriquecer a historia do Brasil numa visão mesmo que eurocêntrica, mas o autor mostra com

riqueza de detalhes a construçao materialista numa visão sócio-economica enfatizando inclusive a

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