Filosofia do direito

Colégio da Policia Militar Rômulo Galvão Data: 27/03/2012 Aluna: Marina Cunha Rosário Levita

Circuito Fechado (reprodução do texto)

Ricardo tinha uma vida muito corrida, nunca tinha tempo pra fazer tudo aquilo que realmente gostava. Em sua vida acontecia sempre as mesmas coisas, tudo se repetia todos os dias da mesma maneira. Acordava de manhã muito cedo, pois tinha muitas coisas para fazer antes de ir ao trabalho. Depois de fazer tudo aquilo que era realmente necessário, ir ao banheiro, escovar os dentes, fazer a barba e tomar um belo banho para espantar a preguiça, ele ia tomar o café da manhã, mas não era um belo café da manhã, era um café com poucas coisas, um café típico de um homem que vivia sempre com pressa. Mesmo com toda essa correria, ele nunca esquecia de fumar aquele cigarrinho que lhe fazia tão mal, mas que ele não pensava nisso, só pensava em amenizar todo aquele estresse que ainda ia sofrer ao chegar no trabalho. Ao chegar no local do trabalho, ele já pensava no dia longo que iria ter pela frente, com muito trabalho para ser feito, com muitos relatórios, muitas notas para se preocupar. E nos intervalos de uma coisa para outra, ele nunca esquecia do cigarro, ele sempre achava que só o cigarro podia acalma-lo. Fumava muito, sempre um atrás do outro. Já entrava no trabalho pensando em ir pra casa, toda hora olhava o relógio, mas o tempo não estava a seu favor, o tempo passava devagar, e só aumentava a quantidade de coisas pra fazer, ate que a hora do almoço chegou. Ricardo sempre agradecia todas as vezes que esse horário chegava, pois ia ter uma ótima refeição, ia encontrar com seus colegas, ia se distrair um pouco e fumar aquele cigarrinho sagrado. Depois de um belo almoço, Ricardo voltava para seu trabalho mais calmo, mais tranquilo. E tudo voltava ao normal, muitos telefonemas, muitos papeis e claro muitos cigarros. Depois de varias olhadas no relógio, finalmente é chegada a hora de ir pra casa, depois de muito trabalho e muito estresse.

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