Fidel

INTRODUÇÃO
Fidel Alejandro Castro Ruz (Birán, 13 de agosto de 1926) é um político revolucionário cubano, primeiro presidente do Conselho de Estado da República de Cuba (1976-2008). Atualmente, ocupa o cargo de primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba.
Em 19 de fevereiro de 2008, Castro anunciou ao jornal do Partido Comunista, o Granma, que não se recandidataria ao cargo de presidente de Cuba, cinco dias antes de o seu mandato terminar.[1]
Castro foi, por décadas, considerado um ditador, mesmo sendo eleito e tendo um amplo apoio popular em Cuba.[carece de fontes?] Seu governo foi e continua sendo amplamente criticado pela comunidade internacional por violações aos direitos humanos.[2][3][4]
Para muitos e para parte do povo cubano, Castro representa o herói de uma revolução social que garantiu a repartição equitativa da riqueza no país, a universalização da educação e da saúde, e a consolidação de uma nação soberana e solidária, devido a sua política socialista.[carece de fontes?] Também é admirado por seu papel em conflitos internacionais e guerras de independência (Congo, Angola e África do Sul), e por sua posição ideológica frente a sucessivas gestões hostis dos Estados Unidos da América, que mantêm um bloqueio econômico à ilha.

CONCLUSÃO
Fidel frequentou um colégio privado de jesuítas em Santiago e mais tarde a «Escuela Preparatoria Belén» de Havana, regida também por jesuítas. Em 1948 estava em Bogotá, na IX Conferência Interamericana, à frente de uma delegação de estudantes universitários, quando começaram os confrontos violentos que levaram ao assassinato do líder liberal colombiano Jorge Eliezer Gaitán.
Este episódio é narrado nas memórias de Gabriel Garcia Marquez em que é abordada a suspeita que foi lançada sobre Fidel Castro de conivência com o Partido Comunista Colombiano e que o obrigou a sair rapidamente da Colômbia.
Nesta fase, Fidel participa e lidera alguns movimentos que se insurgem contra o