Fichamento um toque de classicos marx

Bonecos e fantoches. Existem diversos tipos de fantoches. Os mais simples podem ser feitos a partir de uma meia ou saco de papel ou simplesmente recortando silhuetas e colando-as a palitos de picolé.
Cada fantoche deve ter uma personalidade clara (ex. nervoso, tímido, orgulhoso.. ) e também uma voz que não devem mudar durante a história.
Não use fantoches apenas para narrar a história; converse com o boneco ou faça com que atuem.
Tome cuidado ao usar fantoches em um teatro, para que eles não caiam da cena, a medida que seus braços cansem e para que sua voz alcance a platéia. Cuidado com movimentos fora de sincronia, diálogos muito complexos e excesso de objetos e cenários. Mantenha contato visual (olhar) entre os fantoches e entre fantoches e crianças

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Histórias da higiene

A escova dos dentes foi inventada pelos chineses em 1498.

O papel higiénico surgiu apenas em 1857.

O primeiro desodorizante apareceu em 1888.

Apesar os romanos se lavarem nos banhos públicos e os egípcios já usarem sabão, o cristianismo, ao condenar o culto do corpo significou um retrocesso no que diz respeito à higiene.

E, assim o banho caiu em desuso.

No séc. XIII só se lavava a cara e as mãos. Os dentes eram limpos com um pano.

Isabel, a Católica, que uniu os reinos de Castela e Aragão, só tomou dois banhos em toda a vida.

Luís XIV, da França, só tomava banho por ordem médica.

Porque se acreditava, então, que lavar o corpo todo abriria os poros, facilitando a infiltração de doenças...

Em 1715, no Palácio de Versailhes, os dejectos humanos eram recolhidas dos corredores uma vez por semana!!

Em Portugal, D. João VI deixava a roupa apodrecer no corpo, pois não acreditava na teoria purificadora da roupa, segundo a qual o tecido "absorvia" a sujidade do corpo...

Foi no séc. XX que a indústria da higiene se começa a desenvolver.

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