Eutanásia: um não à vida

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Eutanásia: um não à vida O direito à vida é inviolável, ninguém possui poder suficiente para acabar com a vida de alguém. A eutanásia palavra que designa “boa morte” é uma prática intolerável e condenável em alguns países, utilizada para acelerar a morte de uma pessoa que esteja em estado terminal, ou ainda, que não tenha mais motivos físicos, funcionais e mentais para viver. Tal procedimento visa apenas a mais sofrimento às famílias e, portanto, deve ser punido com as mais severas medidas. A eutanásia é tida como uma usurpação à vida humana. “É chocante e até irônico constatar situações em que a mesma sociedade que negou o pão para o ser humano viver, oferece-lhe a mais alta tecnologia para ‘bem morrer’”. Nesta frase, o padre camiliano Léo Passini condena a atitude da sociedade em encontrar novas tecnologias para algo que não visa a um bem, mas, uma maior “carga” de sofrimentos. O que poucos sabem é que, infelizmente, na Bélgica e na Holanda a prática da eutanásia é legalizada. Porém, em países em que essa legalização não foi permitida, a prática por qualquer indivíduo pode acarretar prisão com pena de 12 a 30 anos, contudo, a pena pode ser reduzida para de 6 a 20 anos, uma vez que a prática seja realizada com o consentimento do paciente. Estar em “estado vegetativo” não significa estar sujeito à eutanásia. Pesquisadores médicos realizaram numerosos estudos para determinar quantas pessoas no denominado “coma irreversível”, de fato, voltaram deste estado. Um desses estudos mostrou que de 84 pessoas a quem os médicos consideram estarem em um “estado vegetativo persistente”, 41% recuperaram a consciência dentro de seis meses e 58% dentro de três anos. Um exemplo do fato supracitado é o caso de Harold Cybulski, que já estava desacreditado pelos médicos, por estar em um coma considerado irreversível. Já estavam prontos para desligar os aparelhos que o mantinham vivo. Mas, quando seu neto entrou no quarto e gritou “Vovô”, Cybulski sentou-se e pegou o neto no colo. Seis

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