ESTUDO DE CASO CHILLI BEANS

Em 1992, Caito foi para os Estados Unidos estudar música e viu lá na Califórnia uma oportunidade de mercado. Ele percebeu que óculos era uma coisa que combinava mais com o humor da pessoa, era uma coisa do momento, daí veio a idéia de vender óculos baratos e modernos. Ele comprou cerca de 200 óculos e trouxe para o Brasil e foi ver se conseguia os vender para seus amigos e sua família. O negócio deu certo e ele deu um outro passo. Ele começou a oferecer seus produtos para empresas, que fizeram um pedido de cerca de 18.000 peças, e foi quando ele decidiu abrir a Blue Velvet, que vendia óculos no atacado. Aconteceu que ele vendeu mais do que ele tinha de capital de giro para comprar e então foi a falência.
Ele, então, decidiu abrir um estande na Mercado Mix Brasil, que abrangia o Brasil inteiro. Lá, Caito ouviu dos clientes que eles gostariam de um lugar fixo, e foi quando ele abriu uma loja dividida na Galeria Ouro Fino em SP.
Em 2000, Caito inaugurou seu 1º quiosque, começando seu sistema de franquias. Ele criou um modelo novo de quiosque: da noite pro dia o quiosque é montado no corredor mais movimentado do shopping; se aquele corredor não está com o movimento bom, é só mudar de local.
Quando ele abriu a sua 1ª loja em 2002, a Chilli Beans já tinha 42 pontos de venda.
Maior parte dos produtos são feitos na China. 5% da produção é feita no Brasil e outros 5% na Argentina, que são os óculos feitos à mão.
Atualmente, a Chilli Beans conta com mais de 400 pontos de venda. Desde de 2005 a marca se encontra em Portugal e nos EUA, e desde 2011 em Angola e na Colômbia. A marca já fez grandes parcerias com estilistas e personalidades e a mais recente foi com o cantor e ator Lenny Kravitz.
Caito conseguiu enxergar o mercado, tentou abrir sua primeira empresa, foi a falência, mas tentou de novo, começou de baixo e foi tentando aos poucos construir sua empresa. Sua proposta sempre foi modernidade a um preço acessível e isso até nos dias de hoje é alcançado. Anos depois, a