Estratégia da P&G

Estratégia da P&G
A Procter & Gamble possui algumas estratégias bem claras quando observamos suas ações no mercado mundial. Mas, para entender tudo isso de maneira clara, trouxemos um pouco da história estratégica da marca. A P&G, conhecida assim pela mudança atual na nomenclatura, iniciou suas atividades na primeira metade do século IX em meio a turbulências financeiras nos Estados Unidos. Porém, logo no início seus sócios, William Procter e James Gamble, demonstraram foco no relacionamento com o cliente, inovação e diversidade e fidelização de marcas. Isto porque a empresa lançou inovações na sua fase inicial, como o sabão em barra IVORY e a primeira margarina vegetal do mercado CRISCO (hoje, não pertence mais ao grupo), com preços acessíveis aos consumidores. Após um tempo, investiu muito em divulgação da marca com propagandas em mídia de grande escala, como por exemplo, as impressões destaques nos jornais mais vistos nas localidades onde atuava e a transmissão de comerciais logo quando a televisão havia chegado aos Estados Unidos. A diversidade acentuou-se com as inúmeras aquisições que o grupo realizou, tendo destaque a recente compra da marca Gillette em 2005 que é muito reconhecida no Brasil. A própria estratégia de converter abreviando o nome de Procter & Gamble para P&G e trazendo como slogan, no Brasil, “provou, gostou” faz jus à tentativa de adaptação, inovação e conquista dos mercados distintos que a marca atua hoje. Vale dar o mérito, até porque a empresa fatura mais de 1 bilhão de dólares apenas com algumas marcas (Pampers, Ariel e Pantene) e chega a possuir um faturamento global na bagatela de 83 bilhões de dólares com valor de mercado expressivo de US$ 210 bilhões com reconhecimentos pelos consumidores nos EUA e no Brasil. O grupo hoje foca também em crescimento sustentável, no sentido da área ambiental e social, com projetos nestes enfoques visando, por exemplo, possuir fábricas que utilizem 100% de energias renováveis e alimentar crianças