Esquizofrenia

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A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID), na CID-10, publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), conclui que "num certo número de casos, que varia segundo as culturas e as populações, a evolução dirige-se para uma cura completa ou quase completa"3 .
DSM-IV[editar | editar código-fonte]
O diagnóstico da esquizofrenia, como sucede com a grande maioria dos transtornos mentais e demais psicopatologias, não se pode efetuar através da análise de parâmetros fisiológicos ou bioquímicos e resulta apenas da observação clínica cuidadosa das manifestações do transtorno ao longo do tempo. Quando do diagnóstico, é importante que o médico exclua outras doenças ou condições que possam produzir sintomas psicóticos semelhantes (uso de drogas, epilepsia, tumor cerebral, alterações metabólicas). O diagnóstico da esquizofrenia é por vezes difícil.
Para além do diagnóstico, é importante que o profissional identifique qual é o subtipo de esquizofrenia em que o doente se encontra. Atualmente, segundo o DSM IV, existem cinco tipos:4
Paranoide — é a forma que mais facilmente é identificada com a doença e na qual predominam os sintomas positivos. O quadro clínico é dominado por um delírio paranóide relativamente bem organizado. Os doentes de esquizofrenia paranóide são desconfiados, reservados, podendo ter comportamentos agressivos.5
Desorganizado — em que os sintomas afectivos e as alterações do pensamento são predominantes. As ideias delirantes, embora presentes, não são organizadas. Em alguns doentes pode ocorrer uma irritabilidade associada a comportamentos agressivos. Existe um contacto muito pobre com a realidade.5
Catatônico — caracterizado pelo predomínio de sintomas motores e por alterações da actividade, que podem variar desde um estado de cansaço e acinesia até à excitação.5
Indiferenciado — que apresenta habitualmente um desenvolvimento insidioso com um isolamento social marcado e uma diminuição no desempenho

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