Escola Keynesianas

320 palavras 2 páginas
5 - O Keynesianismo (Década de 1930)

Quando a doutrina clássica não se mostrava suficiente diante de novos fatos econômicos, surgiu o economista inglês John Maynard Keynes que, com suas obras, promoveu uma revolução na doutrina econômica, opondo-se, principalmente, ao marxismo e ao classicismo. Substituindo os estudos clássicos por uma nova maneira da raciocinar na economia, além de fazer uma análise econômica reestabelecedora do contato com a realidade.

Seus objetivos eram de, principalmente, explicar as flutuações econômicas ou flutuações de mercado e o desemprego generalizado, ou seja, o estudo do desemprego em uma economia de mercado, sua causa e sua cura.

Opondo-se ao pensamento marxista, Keynes acreditava que o capitalismo poderia ser mantido, desde que fossem feitas reformas significativas, já que o capitalismo houvera se mostrado incompatível com a manutenção do pleno emprego e da estabilidade econômica. Recebendo, portanto, muitas críticas dos socialistas no que se refere ao aumento da inflação, ao estabelecimento da uma lei única de consumo, ignorando as diferenças de classes. E, por outro lado, algumas de suas idéias foram agregadas ao pensamento socialista, como por exemplo, a política do pleno emprego e a do direcionamento dos investimentos.

Keynes defendia a intervenção moderada do Estado. Afirmava que não havia razão para o socialismo do Estado, pois não seria a posse dos meios de produção que resolveria os problemas sociais, ao Estado compete incentivar o aumento dos meios de produção e a boa remuneração de seus detentores.
Roy Harrod acreditava que Keynes tinha três talentos que poucos economistas possuem. Primeiramente a lógica, para assim poder ter se transformado num grande especialista na teoria pura da Economia. Dominar a técnica de escrever lúcida e convincentemente. E, por fim, possuir um senso realista de como as coisas se realizarão na

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