Ergonomia

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03 – Que aspectos caracterizam os estudos precursores da Ergonomia até a II Guerra Mundial?

Começou provavelmente com o primeiro homem pré-histórico que escolheu uma pedra de formato que melhor se adaptasse a forma e movimentos de sua mão, para usá-la como arma. As ferramentas proporcionavam poder e facilitavam as tarefas como caçar, cortar e esmagar.
Apesar de haver preocupação em adaptar as tarefas as necessidades humanas, na era da produção artesanal não mecanizada, foi com a Revolução Industrial a partir do século XVIII que se tornou um problema dramático. As primeiras fábricas surgidas eram sujas, escuras, barulhentas e perigosas.
Os estudos mais sistemáticos sobre o trabalho começaram a ser realizados a partir do final do século XIX.
Na Alemanha, França e países escandinavos, por volta de 1900, começaram a surgir pesquisas na área de fisiologia do trabalho, com preocupação com as condições árduas de trabalho e gastos energéticos nas minas de carvão, fundições e outras situações muito insalubres.
Em 1913, Max Rubver cria o Instituto Max Plank de Fisiologia do trabalho na Alemanha, onde se obteve várias contribuições para o avanço da fisiologia, tendo desenvolvido metodologias e instrumentos para medir os gastos energéticos.
Em 1915 durante a I Guerra Mundial (1914-1917), fisiologistas e psicólogos foram chamados para colaborar no esforço para aumentar a produção de armamentos. Ao final daquela guerra, a mesma foi transformada no Instituto de Pesquisa da Fadiga Industrial, que realizou diversas pesquisas sobre o problema da fadiga nas minas de carvão e nas indústrias.
No oriente, o pesquisador japonês K. Tanaka publicou um livro sobre “Engenharia Humana” em 1921 e, no mesmo ano, fundou-se, naquele país, o Instituto de Ciência do Trabalho.
Com a eclosão da II Guerra Mundial (1939-1945), os conhecimentos científicos e tecnológicos disponíveis foram utilizados ao máximo, para construir instrumentos bélicos relativamente complexos, para tanto, exigia-se

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