equipes auto-gerenciaveis

Lannes aborda descrições para Equipes Auto-Gerenciáveis que permite obter o conceito de que são, equipes que se permitem atuar em contraposição à fatores presentes no dia-a-dia das suas funções. Aborda que essas equipes são capazes de trabalharem em conjunto de uma forma que a função desempenhada por um colaborador seja diretamente ligada ao seu colega de trabalho, tornando-os assim sub-dependentes uns dos outros para a bem conclusão das metas estabelecidas.
É adotado critérios que caracterizam os grupos Semi-Autônomos sendo eles importantes para destaque: . vários trabalhadores, em uma unidade de produção limitada espacial e organizacionalmente, compartilham uma tarefa comum que é dividida em sub-tarefas, e assumem responsabilidade compartilhada a longo termo; os membros desta unidade, o “grupo de trabalho”, coletivamente determinam (auto-regulação coletiva) com relativamente alto grau de autonomia, a coordenação da seqüência do trabalho e a alocação de trabalhos e tarefas dentro da unidade de produção assim como a regulação input/output.(manutenção de fronteiras); cada membro pode executar uma variedade de sub-tarefas (multi-funcionalidade) e o faz dependendo da necessidade; inerente a este conceito está o princípio de enriquecimento de funções (“job enrichment”) onde é destinado ao grupo diferentes funções, como planejamento da produção e controle ou garantia da qualidade; isto permite que cada membro execute tarefas desafiadoras.

Como o foco do artigo do autor é o trabalho em equipe, ele em sua explanação aborda exemplos da constituição de equipes de trabalho, e demonstra através de fatos históricos como o acontecido nas minas de carvão de Durhan na Inglaterra irá se acometer à particularidades e à aspectos comuns à qualquer equipe focada, sendo eles por exemplo a auto-suficiência do grupo, a motivação e a remuneração do trabalho realizado.
Lannes Aponta maneiras práticas de se organizar uma equipe de trabalho sendo elas responsáveis e diferenciada pela