Equilibrio Estático e Dinâmico em Idosos

Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH
André Soares Vieira Silva
Magno Barros Gomes

COMPARAÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO E
DINÂMICO EM IDOSOS SEDENTÁRIOS E
PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS

Belo Horizonte
2013

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Artigo original

Comparação do equilíbrio estático e dinâmico em idosos sedentários e praticantes de atividades físicas

André Soares Vieira Silva ¹, Magno Barros Gomes¹, Carlos Eduardo Campos¹.
1 – Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH

Número de Protocolo: 1444

Contagem eletrônica do total de palavras (texto + tabelas e referências): 2650

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Comparação do equilíbrio estático e dinâmico em idosos sedentários e praticantes de atividades físicas

Resumo
O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo. Em consequência deste processo, as quedas na população idosa são frequentes e determinam complicações múltiplas que afetam negativamente a qualidade de vida dessas pessoas. Com o avançar da idade, há o surgimento de doenças degenerativas

ósseas e articulares, além de

deficiências de irrigação cerebral. Todos esses fatores podem acarretar na limitação na capacidade do idoso se equilibrar. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar o equilíbrio estático e dinâmico em dois grupos de idosos, classificados como sedentários e fisicamente ativos. Foi utilizado o teste Timed Get Up and Go (TUG) para avaliar o equilíbrio dinâmico e o teste Semi-Tandem para avaliar o equilíbrio estático de 30 idosos com idades entre 60 e 80 anos. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente utilizando o teste t student e, dentre os principais resultados destaca-se que todos os idosos ativos realizaram o teste de TUG em menos de 10 segundos e 93,3% realizaram o teste semi-tandem por tempo maior ou igual a 10 segundos. Já o percentual de idosos sedentários que realizaram o teste TUG por tempo maior que dez segundos foi de 86%, e
93,3% não conseguiram se manter em posição de equilíbrio estático por pelo