enteral parenteral

1. O que é uma dieta “enteral e parenteral e quando é recomendada?
O que é (pesquisar na net). É recomendada quando não existe a possibilidade de alimentação via oral, é um suporte nutricional. Exemplos de quando há a necessidade de entrar com uma dieta enteral e parenteral: anorexia, trauma, sedação, coma.

2. Quem faz os cardápios a ser fornecido a cozinha do hospital?
Não trabalha com cardápio, mais sim com dietas compradas, sendo estas industrializadas.

3. Quantas dietas são feitas por dia?
Hoje, dia 11/12/2013, estão com 5 tipos de dietas, mas geralmente tem mais.

4. O cardápio servido é adaptado ao Valor Energético Total e preferências do Paciente ou é o mesmo para todos os pacientes?
De acordo com a necessidade de cada paciente, sendo individualizada, levando sempre em consideração: peso e patologia.

5. Quem prescreve a dieta no prontuário nesse hospital?
Enteral: O médico prescreve a via a ser administrado o medicamento, e a nutricionista faz a prescrição da dieta a ser usada. Parenteral: Responsabilidade total do médico, tanto prescrição da via e da dieta.

6. Quem descreve a evolução da dieta no prontuário nesse hospital?
Enteral: a nutricionista é a responsável, incluindo: avaliação, evolução, modificação. Parenteral: Somente o médico.

7. A quem o paciente recorre quando não consegue se alimentar?
A equipe de enfermagem, por ter uma aproximação direta com o paciente durante todo o tempo, já que a nutricionista, passa todos os dias de 2 a 3 vezes.

8. Como é feita a evolução da dieta do paciente?
Enteral: avaliação da aceitação do paciente metabolicamente.