Nutri o enteral e parenteral 1

NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL
Discentes: Rayane Flores, Emille Souza, Luiza
Mendes, Sandy F., Lázaro França e Layana Vital.

TERAPIA NUTRICIONAL
Conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional por meio da nutrição enteral ou nutrição parenteral.

NUTRIÇÃO ENTERAL
Consiste na administração de alimentos liquidificados ou de nutrientes através de soluções nutritivas com formulas quimicamente definidas, por infusão direta no estômago ou no intestino delgado, através de sondas.

INDICAÇÕES
• Câncer
• Disturbios neurológicos e musculares
• Insuficiência respiratória com intubação prolongada, ingestão oral prejudicada

OBJETIVO
Manter ou recuperar o estado nutricional do paciente;
• Garantir a nutrição adequada;
• Suprir a demanda metabólica;
• Promover apoio nutricional mais seguro, fisiológico e econômico. •

COMPLICAÇÕES
•
•
•
•
•
•

Obstrução da sonda
Saída ou migração acidental da sonda
Erosões nasais, necrose e abcesso de septo nasal
Sinusite aguda, rouquidão, otite
Esofagite, Ulceração esofágica e estenose
Complicações pulmonares (pneumonia, pneumotórax, etc)

VIAS DE ADMISTRAÇÃO

MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DA DIETA ENTERAL
1. Administração Intermitente: Utiliza a força da gravidade, a sonda pode estar localizada no estômago, no jejuno, ou no duodeno. Pode ser administrada solução de até 500 ml a cada 3 a
6 horas.
2. Administração em Bolo:Não requer a utilização de bomba de infusão. A solução pode ser administrada através de um a seringa de 100 350 ml, no estômago a cada 2 a 6 horas.
3. Administração Continua: utilização de bomba de infusão. Pode ser administrada no estômago, no jejuno e no duodeno. O volume da solução é administrado a cada 12 ou 24 horas (50 a 150 ml/hora). CUIDADOS DA ENFERMAGEM
Orientar o paciente;
Verificar rótulo observando: nome do paciente, composição da solução e gotejamento;
Testar a sonda para verificar a localização correta;
O paciente deverá ser mantido em decubito elevado