Educação sexual e afectiva
Índice
Introdução: ................................................................................................................................ 3 Breve Historial da Educação Sexual .......................................................................................... 4 Educação Sexual e Afetiva em Portugal .................................................................................... 5 Objetivos da Educação Sexual ................................................................................................... 6 Estratégia e constrangimentos associados ............................................................................... 7 Propostas para melhorar......................................................................................................... 10 Conclusão: ............................................................................................................................... 12 Referências Bibliográficas: ...................................................................................................... 12
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Introdução:
Sabenos que a Educação Sexual e Afetiva tem sido amplamente discutida e até motivo de polémica. A forma como a mesma tem sido incluida nos curriculos escolares têm provocado alguma celeuma, não só pela forma como tem sido abordada mas também pelo empenho, dedicação e/ou formação que alguns profissionais da educação possuem ou colocam nesta área. Tentaremos de forma muito breve demonstrar como alguns contratempos, nomeadamente uma grande falta de visão, falta de informação e de envolvimento de alguns intervenientes do processo educacional, seja na educação formal, não-formal e informal, levou a constragimentos na implementação desta disciplina, se assim podemos apelidar, da Educação Sexual e Afetiva. Apresentaremos também alguns passos que no nosso entender seriam positivos no sentido de tentar incluir as familias e não só neste processo.
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Breve Historial da