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O capítulo um, deste livro aborda que o senso comum e a ciência não são as únicas formas de conhecimento que o homem possui para descobrir e interpretar a realidade existe outros domínios do conhecimento humano entre eles destaca-se a PSICOLOGIA;
De acordo com os autores a psicologia, usada pelas pessoas é denominada psicologia do senso comum a qual permite as pessoas explicarem ou compreenderem seus problemas cotidianos;
Os autores nos propõe entender sobre o senso comum; conhecimento intuitivo, espontâneo, cheio de tentativas e erros, que busca misturar e reciclar outros saberes, muito mais especializados, reduzindo os a um tipo de teoria simplificada, produzindo assim uma determinada “visão de mundo”.
Já ciência possui característica fundamental; aspira-se à objetividade. Suas conclusões se dão a partir um estudo sistemático.
Entendendo a existência da psicologia do senso comum, diferenciando a ciência e o senso comum o autor busca definir a Psicologia científica demarcando seu objeto de estudo; No sentido mais amplo, a Psicologia científica a ciência que por o objeto de estudo é o homem;
A Psicologia se caracteriza por uma diversidade de objetos de estudo; essa diversidade de objetos justifica-se porque os fenômenos psicológicos são tão diversos, que não podem ser acessíveis ao mesmo nível de observação e, portanto, não podem ser sujeitos aos mesmos padrões de descrição, medida, controle e interpretação;
A Psicologia estuda a subjetividade do homem sendo essa a sua forma particular, específica de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana;
A subjetividade é o mundo de ideias, significados e emoções construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é, também, fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais. Dessa maneira expõe os autores que a subjetividade não só é fabricada, produzida, moldada, mas também é automoldável;
O estudo da subjetividade vai