Economia

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O significado conceitual de homo econômico e sua aplicação.

O homo econômico é uma ficção, feita segundo procedimentos científicos do século XIX que aconselhavam a fragmentação do objeto de pesquisa para fins de investigação analítica.
Os economistas assumiram que o estudo das ações econômicas do homem poderia ser feito alterando as outras dimensões culturais do comportamento humano: dimensões morais, éticas, religiosas, políticas, etc., e concentraram seu interesse naquilo que eles identificaram como as duas funções elementares exercidas por todo e qualquer indivíduo: o consumo e a produção.
O homo econômico nada mais é do que um pedaço de ser humano, um fragmento, um resto, a sua parcela que apenas produz e consome, segundo "leis" deduzidas da observação, cujo único critério de verdade apoiava-se na evidência.
O conceito de Homo Econômico é uma visao da racionalidade que é caracterizado pelo crescimento dos estudos dos economistas que encontraram nele, a semelhança dos biólogos no Darwinismo, uma teoria do comportamento coerente.
Segundo Albou (1984), três grandes correntes filosóficas são responsáveis pela criação deste conceito: o hedonismo; o utilitarismo e o sensualismo.
O Hedonismo, que afirma que o homem está sujeito, tal como os animais, à lei natural dos instintos e que portanto se encontra implícita a procura do prazer, do bem-estar e a hesitação da dor.
O Utilitarismo, cujo o autor principal é John Stuart Mill (1806-1873) afirma que o que é útil é valioso e contrapõe o prazer calculado ao irracional, classificando os prazeres nobres e pobres.
O Sensualismo segundo Condilac (1714-1780) afirma serem os sentidos a fonte do conhecimento.
O homem econômico, segundo o qual toda pessoa é profundamente influenciada por recompensas salariais, econômicas e materiais. Este plano faz com que o trabalhador desenvolva o máximo de produção que é fisicamente capaz de atingir para obter um ganho maior.
Este conceito se baseia na necessidade humana de

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