Economia

1709 palavras 7 páginas
Antecedentes Período Regencial foi o período em que o Brasil foi governado por regentes. A renúncia de D. Pedro I, em 1831, não deixou os brasileiros satisfeitos. O príncipe herdeiro, D. Pedro de Alcântara, era menor de idade e não podia governar. A Constituição de 1824 afirmava que, até que o imperador fizesse 18 anos, o Império seria governado por regentes. Esta regência seria composta por três membros, eleitos pela Assembléia Geral, dos quais o mais velho seria o presidente. Enquanto os regentes não fossem eleitos, o poder seria exercido por uma regência provisória, também composta por três membros: o ministro da Justiça e dois conselheiros de Estado.
O Período Regencial
Em 1831, D. Pedro I abdicou do trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara, que tinha apenas 5 anos de idade. Conforme as regras da constituição do império, o Brasil seria governado por um conselho de três regentes, eleitos pelo Legislativo, enquanto Pedro de Alcântara não atingisse a maioridade (idade de 18 anos). O período regencial foi marcado também por importantes revoltas políticas e sociais que, agitaram a vida do país. Diferentes setores da sociedade (desde os grupos mais ricos até os mais pobres) lutavam pelo poder político
OS GRUPOS POLÍTICOS E A DISPUTA PELO PODER
Durante o Período Regencial, três grupos políticos entraram em choque, procurando impor suas ideias e controlar o governo.
- O grupo dos restauradores, ou caramurus, era composto por comerciantes e militares portugueses. Queriam a volta de D. Pedro I ao governo. Em 1834, D. Pedro morreu em Portugal, aos trinta e seis anos de idade. Com sua morte, teve fim o objetivo do grupo dos restauradores.
- O grupo dos liberais moderados, ou chimangos, era formado principalmente por grandes proprietários de terras. Era a favor da monarquia, do voto censitário e do modelo agrário-exportador. Por volta de 1837, o grupo dos liberais moderados dividiu-se em duas grandes alas: os progressistas e os regressistas. Eles passaram a

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