Economia

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Inflação alta prejudica a economia de um país. Quando fora de controle, pode gerar diversos problemas e distorções econômicas. Com a inflação elevada, a moeda perde o valor e os consumidores que não tem reajustes constantes não têm o mesmo poder de compra, fazendo com que priorizem somente produtos de primeira necessidade, causando o desaquecimento da economia. O desafio de 2013 será controlar a inflação. Vários fatores conspiram para empurrar a inflação para cima; a retomada do crescimento que já está em curso terá efeito de elevar ainda mais os salários em um mercado de trabalho apertado; os preços elevados de commodities no mercado internacional; sem contar que não se pode mais contar com uma valorização cambial para conter a inflação. Para tentar conter a inflação elevada, o Copom decidiu elevar a taxa de juros de 7,25% para 7,5% ao ano, com esta decisão o Banco Central pretende desestimular o consumo interno e, com isso, interromper a alta dos preços. Em alguns países é utilizado o recurso da elevação da taxa de juros como mecanismo de controlar a inflação. Com juros elevados o consumo diminui, forçando os preços a caírem, porém, a alta dos juros desestimula a tomada de financiamentos, prejudicando assim os investimentos internos no setor produtivo, o mercado imobiliário e a venda de bens de consumo duráveis (veículos, eletrodomésticos, etc.). Para 2013 e 2014 a meta central da inflação é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo; sendo que no mês de abril foi de 0,55% e o acumulado foi de 2,50%, conforme site “Valor Econômico”. Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o Banco Central tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Nossos chefes de governo precisam preocupar com a inflação, pois um país que sofre de inflação alta é visto no mercado internacional de forma negativa, investidores e empresas evitam

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