economia

567 palavras 3 páginas
Crescimento sem emprego - Marcus Alban
Com o fim da 1ª guerra mundial, os Estados Unidos se consolidaram como a maior economia do mundo, sendo um dos maiores produtores industriais e entrando num acelerado processo de desenvolvimento urbano-industrial. Nas condições em que se encontravam, os EUA tinham todos os motivos e razões pra acreditar que seu processo de desenvolvimento se estenderia por um longo período, como aconteceu nos anos dourados pós-guerra, os anos 20, o que nem os americanos, nem o resto do mundo esperava, era o caos econômico que estava por vir.
O crescimento americano foi intenso entre 1922 e 1926, com baixas faixas de desemprego. No entanto, a partir de 1927, o crescimento em que se encontrava a economia americana, é desacelerado e os salários permanecem estáveis, por conta da fuga de capital para a bolsa de valores, que tinham altas taxas de lucro e havia permanecido estável até 1924. Os fundos de investimento da época, os consórcios, eram responsáveis pela aceleração financeira e pelas engenhosas alavancagens econômicas.
Todavia, esse boom especulativo, de crescimento e grande desenvolvimento teve fim na quinta feira negra, quando se deu o crash da bolsa de valores de Nova York.
A partir daí, o mundo mergulha numa queda brusca da economia e vem a grande depressão, que se estendeu durante a década de 30. Como era de se esperar, o desemprego aumentou de forma intensa, os processos especulativos e as quedas dos níveis de atividade assolaram cada vez mais a economia mundial.
As crises no sistema financeiro não eram novidade, eram fenômenos antigos, mas a crise começada em 29 estendeu-se por um longo período e não seguia a lógica teórica das crises anteriores, além de não recuperar o equilíbrio de pleno emprego. Para diferenciar a grande depressão de 30 das outras crises financeiras, pode se contar com o teórico John Keynes.
Para Keynes, uma das razões da não recuperação da economia é a magnitude do boom, que comporta a grande

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