economia

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IDEIAS ECONÔMICAS ANTERIORES A ADAM SMITH
No início da época mercantilista, a produção estava a cargo de trabalhadores, os quais eram donos dos meios e os controlavam. A classe capitalista era formada por mercadores, e seu capital consistia, quase todo em dinheiro e estoques de mercadorias a serem vendidas, caracterizando as trocas ou compras e vendas como a fonte dos lucros.
Para os mercadores eram as trocas e não a produção, que geravam seus lucros.
O capital do mercador era a propriedade dos meios de compra, transporte e venda, ao passo que o capital industrial consiste na propriedade dos meios necessários para a produção, este pouco visível no período.
VALOR E LUCRO
Os primeiros pensadores medievais afirmavam que o preço de uma mercadoria tinha que ser suficiente para cobrir os custos de produção de um artesão e permitir que ele conseguisse um retorno sobre seu próprio trabalho, suficiente para manter-se no seu estilo de vida.( os preços eram determinados pelos custos de produção.
Já os primeiros mercantilistas se concentraram no ponto de venda para analisar os valores. Entre as ideias mercantilista de valor, havia a do valor natural das mercadorias e, também, a da oferta e da procura, bem como, o valor intrísico ( valor de uso).
Nicholas Barbon, autor mercantilista, afirmara que o valor dos produtos é o valor atual e é obtido calculando-se as ocasiões ou de seus usos, pois coisa sem uso não possui valor algum. A concorrência entre os mercadores, diminuiu as diferenças de preço relativos, e consequente de lucro, em razão disso as grandes companhias de comércio buscavam ,longe, obter seus monopólios criados pelo estado.
No início do período mercantilista ocorria uma continuidade ideológica entre as defesas intelectuais das políticas mercantilistas e as primeiras ideologias que defendiam a ordem econômica medieval.
No início do período mercantilista, os autores de trabalhos de Economia passaram a substituir cada vez mais a Igreja medieval pelo

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