Ecologia

O Brasil é um dos países que mais abandona toneladas de lixo eletrônico (TVs, celulares e impressoras) a cada ano dentre os países emergentes, com exceção da China. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil não tem estratégia para amenizar o problema do lixo eletrônico, pois são usados tóxicos que prejudicam o meio ambiente e também o ser humano. Não só o Brasil mais o mundo em si precisariam de regras melhores para enfrentar as crescentes montanhas de lixo eletrônico principalmente nos países desenvolvidos (FANTASTICO, 2010). O Brasil produz cerca de 4 toneladas de lixo eletrônico por hora, esse resíduo possui metais pesado como chumbo, níquel, arsênico e mercúrio, que são grandes ameaças a natureza, contaminando a água o solo e o ar. Com a tecnologia cada vez mais avançada o número de novos aparelhos no mercado é crescente e o consumo também, o que muitos consumidores desconhecem é o mal que esses elementos tóxicos podem causar ao meio ambiente ou a própria saúde quando descartados diretamente nos lixões. No computador, por exemplo, são encontrados metais pesados, como chumbo, cádmio e mercúrio. Para muitos, são apenas elementos químicos da tabela periódica, mas na verdade a exposição desses elementos, de forma incorreta, é extremamente prejudicial.
Danos ao meio ambiente
O lixo eletrônico contém alta concentração de metais pesados existentes nos equipamentos eletrônicos, que pode contaminar tanto o ser humano durante a sua fabricação como após.
Estes materiais, quando jogados em aterros não controlados e lixões, podem contaminar o solo e atingir o lençol freático, interferindo na qualidade dos mananciais. Caso a água venha a ser utilizada na irrigação, criação de gado ou mesmo no abastecimento público, o homem pode ser afetado (MUTIRÃO DO LIXO ELETRÔNICO, 2008).
Danos a saúde
Os elementos químicos presentes no lixo eletrônico podem causar diversos problemas de saúde no ser humano.
A contaminação no homem pode ocorrer pelo contato