Dureza do Cálcio no Leite

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Campus Universitário de Curitibanos
Curso de Engenharia Florestal
Rod. Municipal Ulisses Gaboardi, km 3 - CEP 89.520-000
Curitibanos – Santa Catarina
CRC 7214 - Química Analítica

DETERMINAÇÃO DA DUREZA DE ÁGUAS E
DO CÁLCIO NO LEITE

1. Determinção da dureza das águas

1.1. RESULTADOS E DISCUSSÕES
1.1.1. Padronização da solução de EDTA
O processo de padronização da solução de EDTA foi realizada pelo técnico do laboratório que, após a pesagem de 180 mg de CaCO3 (previamente dessecado e dissolvido utilizando-se a mínima quantidade de solução de HCl) redissolveu em água destilada e transferiu para um balão volumétrico de 100 mL.
Desta solução foi pipetado uma alíquota de 20 mL, acrescentando 10 mL de tampão de amônio, 6 a 8 gotas de negro de eriocromo T e titulou-se com a solução de EDTA, onde a molaridade do EDTA foi padronizada para todas as equipes em 0,0224 mol/L.

1.1.2. Para a análise das amostras de água Pipetou-se 50 mL da amostra adicionando 3 mL de tampão de pH 10, juntamente com 6 gotas de indicador negro de eriocromo T e titulado com a solução de EDTA. O íons cálcio e magnésio causam mudança na coloração da solução de vinho para azul. O processo foi repetido para as amostras de água de poço, água mineral I, água mineral II e água de coco, onde diferentemente das outras amostras, pipetou-se apenas 10 mL de amostra. A tabela 1 apresenta os resultados obtidos pelas 5 equipes que realizaram a determinação da dureza das águas.

Tabela 1. Resultados da determinação da dureza de águas. Volumes gastos de EDTA na titulação de cálcio e de magnésio.
Equipe
Água de poço artesiano
(mL)
Água mineral I
(mL)
Água mineral II
(mL)
Água de coco
(mL)
1
2,9
1,3
3,9
3,9
2
2,6
1,0
7,0
3,8
3
2,4
0,9
4,0
3,5
4
2,5
0,8
3,5
3,9
5*
3,3
0,9
3,9
4,0
V(médio) mL
2,7
1,0
4,5
3,8
* Valores referentes aos autores do trabalho

1.1.3.