Dormentes Trabalho 2 Bimestre
Engenharia Civil – 9ª Série A
Aliny Dos SAntos Tinan Montanari RA: 8484190939
dormentes
Professor Dr.:ELDEMIR PEREIRA DE OLIVEIRA
Rondonópolis 2014
FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS
ALINYDOS SANTOS TINAN MONTANARI
Trabalho desenvolvido na disciplina de infraestrutura viaria ii do 9º semestre a de engenharia civil – Anhanguera Educacional de rondonópolis – mt como parte da avaliação da disciplina sob a orientação do Professor DR.. ELDEMIR PEREIRA DE OLIVEIRA
Rondonpolis – MT – 2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DORMENTE 5
3 TIPOS DE DORMENTES 6
3.1 DORMENTES DE MADEIRAS 6
3.1.1 Especificações para os dormentes de madeira 6
3.1.2 Durabilidade do Dormente de madeira 7
3.1.3 Resistencia mecânica da Madeira 8
3.1.4 Fixação 9
3.1.5 Componentes de Sistemas de Fixação Rígida 11
3.1.6 Componentes de Sistemas de Fixação Elástica 13
3.1.7 Placas de Apoio 16
3.2 DORMENTES DE METAL 17
3.3 DORMENTES DE CONCRETO 18
4 TRILHOS 20
5 VANTAGENS E DESVANTAGENS 21
6 O EMPREGO DE DORMENTES DE CONCRETO NO BRASIL 22
7 REFERÊNCIAS 23
1 INTRODUÇÃO
Os primeiros dormentes para o leito dos trilhos foram feitos de blocos de pedra, em 1820, quando foram utilizados nos trilhos de várias ferrovias americanas. Devido a problemas de rigidez e inabilidade de segurar a bitola, esses dormentes foram logo abandonados.
Na mesma época, uma linha de Boston experimentou a colocação de dormentes de madeira, que provou ser um sucesso, sendo, copiado pelas demais ferrovias.
Os primeiros dormentes eram de carvalho, pinho, cedro, castanheira, cipreste e muitas outras madeiras. A abundância dessa matéria-prima, localizada sempre próxima às ferrovias, não preocupou os empresários de então sobre a sua durabilidade. Com o passar dos anos, houve um aumento no consumo de madeira, levando à necessidade de se pensar em prolongar a vida útil, bem como utilizar certas madeiras consideradas macias.
2 DORMENTE
De acordo com Brina (1988)