Diversos

1. Conjugar as artes com os negócios, garantindo a viabilidade financeira, colocar a criação e a criatividade no centro de sua identidade e ações, estimular a inovação e a superação, ousar sonhar e explorar as soluções mais inesperadas, o desejo de reinventar as artes circenses, criando novas experiências e apresentando espetáculos em todo o mundo, a arte estimula a livre circulação da criatividade dentro da organização, negar os limites e constantemente reinventar faz com que a empresa seja hoje um modelo no mundo dos negócios.

2. Preservar a integridade do processo de criação, reconhecer e respeitar a contribuição de cada um para a obra comum, rejeitar os limites do possível, extrair inspiração das diversidades artísticas e culturais, estimular e promover o potencial da juventude.

3. A inovação destrutiva tem a intenção de criar um novo mercado para consumidores ou “não-consumidores”, o circo deixou de lado trabalhar espetáculos de animais, o que é comum nos circos em todo mundo, para dar ênfase a musica, ao figurino e a cenografia. O fato de não trabalhar com animais lhe permitiu reduzir os elevados custos com seus cuidados, escapar das críticas dos defensores de seus direitos e destinar os recursos que sobram para a valorização do produto perante os clientes. Como resultado dessa estratégia, a companhia atraiu um público que não era espectador de circo, implementou um modelo de negócio difícil de imitar e obteve para sua marca um grau de conhecimento duradouro.

4. “No azul, em vez de lutar com a concorrência para conquistar clientes, criam nova demanda abrindo novos setores.” A estratégia do Cirque Du Soleil é voltar-se à criação, produção e divulgação de obras artísticas com o objetivo de invocar o imaginário, provocar os sentidos e evocar a emoção das pessoas. Além disso, desenvolver espetáculos baseados em algumas competências, sempre visando a excelência, propondo e praticando ações que permitam à empresa ser mais ágil e eficiente.
5. Os